Pelo programa, disciplinas tradicionais, como português, matemática e história, darão lugar a eixos interdisciplinares, e o aluno também poderá escolher o que irá estudar em pelo menos 20% da carga horária
O Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovou ontem (30) um programa do Ministério da Educação (MEC) que pretende ampliar a carga horária do ensino médio e introduzir inovações no currículo. A ideia é direcionar mais verbas a escolas que implementem as modificações propostas para tornar o ensino médio mais atrativo, visto que é uma etapa com altos índices de repetência e evasão escolar, praticamente estagnada nas avaliações nacionais de qualidade da educação. Entre as mudanças propostas, está a ampliação da carga horária de 2.400 horas para 3.200. Pelo programa, disciplinas tradicionais, como português, matemática e história, darão lugar a eixos interdisciplinares, e o aluno também poderá escolher o que irá estudar em pelo menos 20% da carga horária. A proposta inicial de abolir a divisão por disciplinas foi flexibilizada e virou uma recomendação para que as escolas pensem outras formas de organização curricular. O documento aprovado pelo CNE recomenda ainda que as escolas “inovadoras” tentem se integrar umas às outras, para que os alunos tenham um leque maior de opções para as matérias eletivas. O MEC ainda não tem o valor exato do orçamento para esse programa, mas será algo entre R$ 50 milhões e R$ 100 milhões para cerca de cem escolas, segundo o ministro da pasta, Fernando Haddad. Ainda de acordo com ele, será aberto um edital, até o final do ano, para que secretarias estaduais de Educação inscrevam escolas e projetos de ensino médio inovadores que possam receber o financiamento.
O Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovou ontem (30) um programa do Ministério da Educação (MEC) que pretende ampliar a carga horária do ensino médio e introduzir inovações no currículo. A ideia é direcionar mais verbas a escolas que implementem as modificações propostas para tornar o ensino médio mais atrativo, visto que é uma etapa com altos índices de repetência e evasão escolar, praticamente estagnada nas avaliações nacionais de qualidade da educação. Entre as mudanças propostas, está a ampliação da carga horária de 2.400 horas para 3.200. Pelo programa, disciplinas tradicionais, como português, matemática e história, darão lugar a eixos interdisciplinares, e o aluno também poderá escolher o que irá estudar em pelo menos 20% da carga horária. A proposta inicial de abolir a divisão por disciplinas foi flexibilizada e virou uma recomendação para que as escolas pensem outras formas de organização curricular. O documento aprovado pelo CNE recomenda ainda que as escolas “inovadoras” tentem se integrar umas às outras, para que os alunos tenham um leque maior de opções para as matérias eletivas. O MEC ainda não tem o valor exato do orçamento para esse programa, mas será algo entre R$ 50 milhões e R$ 100 milhões para cerca de cem escolas, segundo o ministro da pasta, Fernando Haddad. Ainda de acordo com ele, será aberto um edital, até o final do ano, para que secretarias estaduais de Educação inscrevam escolas e projetos de ensino médio inovadores que possam receber o financiamento.
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