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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Mudanças no Ensino Fundamental

Lei federal para ampliar período de alfabetização está levando algumas escolas a reprovar bons alunos


Amanda Gilius tem apenas 5 anos de idade, mas já é quase uma veterana na escolinha onde estuda. Desde que tinha 1 ano e 6 meses ela frequenta o colégio Recanto dos Sabidinhos, em São Paulo. Embora seja uma aluna com bom desempenho nas atividades propostas, ela foi reprovada. Sua reprovação é conseqüência da lei federal que determina a idade mínima de 6 anos para o ingresso de alunos no 1º ano do ensino Fundamental.
A lei, de 2006, só começou a ser aplicada integralmente neste ano. As escolas tiveram quatro anos para se adequar, mas muitas deixaram para última hora, já que o prazo para toda as crianças estarem com idade mínima correta expira em janeiro de 2010.
Segundo um levantamento feito pelo Ministério da Educação (MEC), no ano passado, 84,4% dos 4.696 municípios brasileiros já haviam aderido à nova lei. A expectativa é que surjam mais problemas como o de Amanda até o fim deste ano, quando os pais começarem a planejar as próximas matrículas. A norma foi criada para antecipar a entrada das crianças na escola.
Com a mudança, o ensino fundamental que antes começava na 1ª série, direto no momento da alfabetização, agora incorpora a pré-escola, que virou o 1º ano. Assim, o ensino fundamental passou de oito para nove anos de duração.
Para Quézia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp), essa é a fase mais importante da vida estudantil. “É aí que os alunos aprendem a segurar o lápis e a escrever da esquerda para a direita. As famílias de classe média e alta já costumavam colocar os filhos na escola com antecedência. Agora, todas as crianças terão direito a essa fase, no 1º ano”.
Só que o MEC aproveitou a mesma mudança na lei para corrigir outro problema: a presença de crianças precocemente matriculadas nas escolas nas classes de alfabetização. Na primeira fase da vida escolar é necessário que o aluno se sinta estimulado e confiante, diz Lisete Areralo, doutora em pedagogia pela USP. A aplicação da mudança foi precária em vários estados, pois não há um órgão com atribuição de fiscalizar.
Como cada município ou estado pode fazer ajustes na lei, as escolas acabam sem critérios e não se preparam para a adequação à lei. Na prática, a maioria das escolas particulares não vai ter problemas com alunos fora da idade certa, por falta de fiscalização. Para Érica Adorno, mãe de Henrique, de 5 anos, os alunos de escolas particulares não serão afetados pelas mudanças na lei. "Em minha opinião, essa foi só uma atitude política, o governo não dá conta da demanda", afirma Érica. "Para quem tem condições de pagar pelo estudo dos filhos as coisas continuam as mesmas”.
Revista Época - 23/08/2009

Publicidade não deve mais ser dirigida às crianças

Indústrias e anunciantes fecham acordo e deixam de fazer publicidade diretamente para crianças e pré-adolescentes. Os pais passam a ser o público-alvo

A partir de ontem (25) aumentam as restrições à publicidade brasileira dirigida ao público infanto-juvenil. A Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia), em parceria com a Associação Brasileira de Anunciantes (ABA), anuncia uma espécie de código de conduta com o apoio de 24 companhias, nacionais e estrangeiras. O centro do acordo, cuja adesão foi voluntária, é que as empresas deixarão de fazer publicidade diretamente para crianças e pré-adolescentes, e os pais passarão a ser o público-alvo. A decisão de compra ficará mais nas mãos dos pais, apesar do conhecido poder de convencimento dos pequenos consumidores.
A Abia usou uma série de estudos científicos para convencer os associados à entidade e a ABA da importância de criar restrições na hora de tentar vender alimentos e bebidas para as crianças. Além de vetar a comunicação feita diretamente às crianças e pré-adolescentes, o anúncio de hoje regulamenta uma outra prática que já vinha sendo adotada pelas multinacionais. Quando uma empresa fizer anúncio sobre alimentos para o público infantil, terá de destacar características nutricionais do produto.
No Brasil, o Conselho de Autorregulamentação Publicitária (Conar) começou a criar regras para a publicidade infantil em 1978. Em 2006, o Conar ficou mais rígido. Desde então, a publicidade não pode estimular crianças e jovens ao consumo excessivo de alimentos e bebidas nem menosprezar a alimentação saudável.
Hoje, o alvo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) são as propagandas de produtos com açúcar, gordura e sódio. Aderiram à inicitiva: AmBev, Batavo, Bob's, Burger King, Cadbury, Coca Cola Brasil, Danone, Elegê, Ferrero do Brasil, Garoto, General Mills, Grupo Bimbo, Grupo Schincariol, Kellog's, Kraft Foods, Mars Brasil, McDonald's, Nestlé Brasil, Parmalat, Pepsico Alimentos, Pepsico Bebidas, Perdigão, Sadia e Unilever


A crítica (MA), Paula Pacheco da Agência Estado; O Estado de São Paulo (SP)

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Educação: franquias são opção de negócios

A procura por franquias no setor de educação cresceu 158% no último semestre em relação ao mesmo período do ano passado. O levantamento é da Franchise Store, primeira loja para venda de franquias da América Latina, que promove a Semana da Educação, entre os dias 31 de agosto a 4 e setembro, em São Paulo. O último balanço da Associação Brasileira de Franquias (ABF) mostra que o segmento de educação faturou cerca de R$ 5 bilhões em 2008 e 171 redes com mais de 11 mil unidades de marcas variadas, entre franqueadas e próprias.
A Semana da Educação Franchise Store vai reunir interessados em abrir um negócio no setor e oferecer atendimento especial voltado para esta fatia do mercado. Para Filomena Garcia, sócia-diretora da Franchise Store, esta é uma oportunidade diferenciada para os empreendedores. “Os interessados poderão se aproximar das principais marcas do setor em um único lugar e ter acesso as informações deste mercado.”, explica.
De acordo com Eliana Bessa, diretora comercial do Grupo Multi, holding dona das escolas de idiomas Wizard, Skill, ALPS e People Computação a procura pelo aprendizado de outras línguas e cursos profissionalizantes “cresceu nitidamente nos últimos anos, já que atualmente as empresas exigem que os funcionários se aperfeiçoem cada vez mais”.
Para Eduardo Murin, diretor de expansão da rede CNA, a crise trouxe benefícios, tanto é que a marca nunca vendeu tantas franquias em um semestre como neste ano. “Foram 85 franquias em seis meses. Nos 35 anos a rede nunca vendeu tanto em tão pouco tempo”, comenta. Ele acredita que isto se deve, entre outros motivos, ao fato do setor de educação não ter sido afetado diretamente pela crise.
“É preciso que as pessoas sejam capacitadas para que consigam uma colocação profissional e cresçam em suas áreas”, comenta o diretor de expansão do Grupo Microlins, Julio Volponi.
Na próxima terça-feira, dia 1 de setembro, a loja promove um coffee break, às 9h, com Filomena Garcia que fará uma palestra sobre o setor de franquia e apresentará dados e tendências do segmento. Além disso, os presentes conhecerão melhor as marcas CNA, Microlins, Skill, Wizard, ALPS, People Comunicação, Number One, Instituto Embeleze e Instituto da Costura.
Os clientes que visitarem a loja neste período poderão fazer um teste de perfil gratuito para descobrir quais são as áreas de maior afinidade. Para agendar dia e horário das visitas para a Semana da Educação basta ligar para (11) 3729-2093 e confirmar presença com Christiano Evers ou enviar email para franchisestore@franchisestore.com.br.
Quem quiser visitar a loja neste período com interesse por outro segmento será atendido normalmente.

Programação
31/09 – People Comunicação/ Number One
01/09 – ALPS
02/09 – Wizard/ Instituto Embeleze
03/09 – Skill/ Instituto da Costura
04/09 – CNA/ Microlins

Serviço
Semana da Educação Franchise Store
Endereço: Rua Nove de julho, 4.400
Data: de 31 de agosto a 04 de setembroHorário: das 9h às 18h.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Distrito Federal: Educação no Combate à Violência

Estatísticas mostram que 80% dos adolescentes e jovens em cumprimento de medida socioeducativa não completaram o Ensino Fundamental e enfrentam dificuldades de aprendizado
Em parceria com a Universidade de Brasília (UnB) está sendo desenvolvido um projeto pioneiro que tem como objetivo capacitar professores para alfabetizar alunos que estão fora da idade-série, enfrentar o problema da violência tanto na escola quanto na rua e combater a criminalidade nas cidades satélites do Distrito Federal, Paranoá e Itapoã.
O projeto foi iniciado depois que o delegado Miguel Lucena, chefe da 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá), descobriu que adolescentes estavam em mais de 80% dos casos investigados na região, como vítimas ou autores de crimes graves, entre eles tráfico de drogas, assassinato e roubo. A Delegacia de Polícia do Paranoá prendeu 330 garotos e garotas em conflito com a lei nos seis primeiros meses deste ano. Deste total, 20 estavam envolvidos com tráfico de drogas e a maioria não concluiu o Ensino Fundamental.
A Polícia constatou também que os jovens, na maioria dos casos, foram reprovados ou estavam fora da escola. Segundo Miguel Lucena, revoltados, eles buscam se destacar no meio em que vivem com a prática de delitos. O delegado afirma que as famílias desses jovens são muito pobres e não têm como cuidar, instruir, educar e discipliná-los. Por isso, o delegado acredita que não adianta só a polícia prendê-los, e sim dar sua contribuição para minimizar esse conflito. O delegado garante que uma pesquisa está sendo feita para detectar a relação entre as falhas no aprendizado e a violência.
O objetivo é manter esses jovens no caminho da cidadania para que eles não sejam presos no futuro. A professora Maria José Rocha Lima, consultora da Unesco junto à representação do Ministério da Cultura em São Paulo e coordenadora do Projeto de Extensão da UnB Brasília Bem Alfabetizada, afirma que estatísticas mostram que 80% dos adolescentes e jovens em cumprimento de medida socioeducativa não completaram o Ensino Fundamental e enfrentam dificuldades de aprendizado. No curso de formação para professores alfabetizadores, que trabalha com alunos no contexto de vulnerabilidade, foi verificada uma correlação direta entre não aprender e ficar violento, gerando uma situação de constrangimento. Quando as tarefas são aplicadas a esses jovens, eles não conseguem realizá-las e permanecem na escola. Sem conseguir acompanhar os colegas, eles acabam sendo hostilizados.
Com isso, ficam isolados e passam a ter comportamento atípico, constituindo um grupo de busca ao prazer com drogas. A consequência é a evasão escolar e o envolvimento com a criminalidade. Por tudo isso, o delegado acredita que o curso de formação para os professores alfabetizadores, que vão trabalhar com jovens e adolescentes, será fundamental para combater a violência na região do Paranoá. Na opinião da professora Maria José Lima, se a criança não tem acolhimento e é afetivamente privada, a escola tem que oferecer condições para que encontre caminhos eficazes. "A interação social é a base do aprendizado e o veículo fundamental para aprender e ensinar aos outros", diz.
Jornal de Brasília (DF) :: Luiz Augusto Gomes :: 22/08/2009

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Que tal fazer uma horta na escola?

A horta escolar é um instrumento pedagógico multidisciplinar que vai ajudar as crianças em várias matérias, mas o principal é que eles vão aprender a se alimentar melhor
Com o objetivo de ressaltar a importância da alimentação saudável e a educação ambiental, foi realizado, ontem (20), o II Encontro do Projeto A Horta Escolar como Tecnologia Social.
Durante o evento os alunos da Escola da cidade satélite do Gama viram que plantadas de maneira educativa, com formatos geométricos, os produtos vão além do que simples fontes de proteínas. O projeto, que conta com as parcerias da Secretaria de Educação do Distrito Federal e do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT) da Universidade de Brasília (UnB), é voltado para o desenvolvimento econômico e social das comunidades escolar e local.
Além de gerar renda para as famílias carentes, o projeto propicia mudanças nos hábitos alimentares, no sentido de incentivar a troca das gorduras saturadas por verduras e legumes. “A horta escolar é um instrumento pedagógico multidisciplinar que vai ajudar as crianças em várias matérias, mas o principal, eles vão aprender a se alimentar melhor", afirma a diretora da escola Cássia Maria Marques.
Na inauguração das hortas serão entregues na escola e às famílias kits de práticas agrícolas que contêm desde arames a enxadas, o que vai facilitar a obtenção da horta orgânica familiar. Mas só receberá os kits quem participar de mais de cinco encontros, que ocorrem todos os sábados na própria escola. A comunidade recebe instrução de como usar as ferramentas do kit e informações sobre meio ambiente, nutrição, horta e economia solidária. Até o final do ano serão inauguradas hortas no Paranoá e Planaltina; dez famílias de cada região vão receber kits para colocar o projeto em prática na própria residência.
Segundo o secretário Nacional de Inclusão Social do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Joe Valle, o projeto tem como principal objetivo formar multiplicadores. "São laboratórios vivos onde as crianças aprendem com a ajuda das plantas, assuntos relacionados à Matemática, Biologia, Física e Química", afirma o secretário. O propósito do projeto é também formar o corpo docente. "Capacitar os professores e as equipes envolvidas, no sentido de expandir conhecimentos, é importantíssimo para a educação ambiental e o alimento seguro", acrescentou Valle. A estudante da 4ª série de dez anos, diz que só aprendeu o que era perímetro e área depois de ter desenhado figuras geométricas na areia. O coordenador do projeto, Igor Santana, do CDT, acredita que ações desse nível formam crianças mais conscientes. "O mundo em que vivemos é reflexo do passado. Vamos formar as crianças do amanhã", ressalta Igor.
[Jornal de Brasília (DF) - 21/08/2009]

Fórum de Educação do Campo

Educação de qualidade, que abranja toda a população rural, perto da residência e que respeite a diversidade da população do campo é uma bandeira antiga do sindicalismo rural brasileiro. Pensando nisto, a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) realiza o 2º Fórum Contag de Educação do Campo entre os dias 24 e 26 de agosto em Brasília. O encontro reunirá cerca de 300 líderes sindicais e gestores públicos para debater as políticas do setor.
O fórum pretende qualificar líderes sindicais e gestores públicos para que eles contribuam com a construção de políticas públicas para educação do campo nos estados, além de debater o tema e relacioná-lo com o desenvolvimento sustentável. Para o secretário de Políticas Sociais da Contag, José Wilson, a maioria dos gestores locais não tem dimensão da importância da Educação do Campo.
Embora a educação do campo sempre estivesse presente nas reivindicações do Movimento Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR), apenas em 2002 uma resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE) estabeleceu diretrizes para as escolas do campo. A partir daí foi possível construir uma proposta pedagógica e calendários diferenciados. Mas a Contag avalia que há muito que avançar. Os municípios têm autonomia frente ao Ministério da Educação para aplicar as políticas públicas como quiserem e a Contag acredita que é necessário criar meios de obrigá-las a executar as ações estabelecidas. Por exemplo, o CNE determina que o ensino fundamental seja perto de casa, porém muitos municípios transportam estes alunos para escolas na cidade.
Participarão do encontro, além de líderes sindicais, professores universitários, alunos de cursos de educação do campo, além da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), do Ministério da Educação e da Secretária de Desenvolvimento Territorial e do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação (CONSED). Entidades parceiras que trabalham com o tema também vão participar do Fórum, apresentando modelos bem sucedidos de educação do Campo.

Serviço:
2º Fórum Contag de Educação do Campo
Dias 24,25 e 26 de agosto de 2009
Auditório do Cesir
SMPW Quadra 1 Conjunto 2 Lote 2
Núcleo Bandeirante/ Brasília DF
A partir das 10 horas

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Frequência escolar em alta

A frequência de crianças brasileiras no ensino infantil aumentou 82% em 15 anos
A educação na faixa etária dos quatro aos seis anos é apontada por uma série de estudos e por especialistas na área como responsável pelo desenvolvimento da autonomia e da autoconfiança das crianças, além de contribuir para o desenvolvimento emocional e intelectual. Estudos indicam que a aquisição de algumas habilidades cognitivas, como uso de linguagens, é mais fácil no início da infância.
Pesquisa realizada pela Faculdade de Economia da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (EESP-FGV), utilizando dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (IBGE) e do Censo Escolar, do Ministério da Educação, apontou que a frequência de crianças brasileiras no ensino infantil aumentou 82% em 15 anos, impulsionada principalmente pelo aumento da oferta de ensino, por uma melhoria no nível de escolaridade das famílias e pela redução no número de filhos dos casais. Os fatores que mais contribuíram para o crescimento da frequência na pré-escola foram o aumento da escolaridade dos chefes de família e a diminuição do tamanho da família.


A cada filho na família, cai 7% a probabilidade de as crianças irem para a escola, explicou um dos autor do trabalho, o economista André Portela. Em 1992, 45% das crianças no País estavam no ensino infantil, 49% na área urbana e 30% na rural. Em 2007, o índice foi para 79%, sendo 82% na área urbana e 69% na rural. Do ponto de vista econômico e social, os ganhos também são grandes. Pesquisas com dados nacionais mostram que o fato de uma criança frequentar o ensino infantil melhora seu desempenho no fundamental, aumenta as chances de ela concluir um curso superior e ter um salário mais alto no futuro. No entanto, a pesquisa demonstra que esse acesso ainda é maior para crianças brancas e moradoras de regiões urbanas. Infelizmente, a oferta de ensino infantil ainda favorece crianças mais ricas, que vivem em áreas urbanas e têm pais com melhor nível escolar, afirmou Portela.
[Diário Catarinense (SC), Jornal da Tarde (SP), O Estado de São Paulo (SP) - 20/08/2009]

Gillette lança simulado para o ENEM

No mês de outubro, estudantes de todo o Brasil poderão fazer a prova do novo ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio -, que além de avaliar o nível do ensino médio, ainda qualifica o estudante para a seleção no ensino superior, reduzindo o estresse do vestibular. A partir deste ano, o ENEM também substituirá o vestibular em parte das universidades federais, Por isso, com finalidade de ajudar os jovens a encarar esse desafio, mais confiantes, Gillette Mach3 buscou parceria com uma instituição de educação e criou um site para ajudá-los na preparação para a prova.
Com o objetivo de estar presente em um dos momentos mais importantes da vida de um jovem, como no caso da prova do ENEM, o site www.mach3apostaemvoce.com.br oferece um simulado preparado pela Editora do Sistema de Ensino Poliedro, desenvolvido com base nas novas regras do Ministério da Educação para o exame deste ano. “A escolha de uma profissão é um momento muito importante, cercado de dúvidas e incertezas, por isso, é essencial que o estudante esteja confiante para dar um novo passo e ir além. O ENEM simboliza muito esse espírito”, afirma Rodrigo Finotti, gerente de Marketing de Gillette.

O simulado do site, com questões sobre Linguagens, Códigos e suas tecnologias, Ciências Humanas e suas tecnologias, Ciências da Natureza e suas tecnologias e Matemática e suas tecnologias, pode ser feito em quatro provas separadas, assim como os gabaritos, possibilitando checar facilmente os acertos e erros de cada etapa. No site também é possível baixar o gabarito comentado com as questões de cada prova.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Como garantir o acesso ao Ensino Superior?

Cerca de 17 milhões de jovens ficam fora do Ensino Superior no Brasil, todo ano. Mesmo com o avanço da Educação à Distância, apenas 12% dos jovens são cobertos pelas vagas e os programas de financiamento estudantil beneficiam menos de 9% dos jovens.
Se você é pai, veja nesta apresentação como buscar uma alternativa para oferecer um Futuro Garantido para seu filho.